Hoje eu vou te falar sobre os três pilares essenciais da alimentação complementar. E quero que você compreenda que, entre o ideal e o possível existe uma linha contínua na qual, muitas vezes, temos que encontrar nosso ponto de equilíbrio para nos apoiar em tudo o que vem como consequência positiva. E beneficiar-se disso.
Quando se trata de introdução alimentar, manter a sanidade é sempre a melhor opção. Se basear no que é ideal e fazer as melhores escolhas baseadas em sua realidade, do seu bebê e da sua família como um todo. Não existe manual de instruções. E nunca vai existir, porque somos seres humanos: indivíduos. Individuais. Únicos.
Porém, independente do método de introdução alimentar, existe uma abordagem universal de como a alimentação complementar deveria ser encarada e ela é baseada em três princípios, os quais eu vou dividir com vocês agora:
1- ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: ter à disposição alimentos naturais, frescos, não processados e cheio de nutrientes;
2 - SEGURANÇA: ter cuidado especial na seleção, preparação, conservação e apresentação dos alimentos ao bebê. Todo cuidador deveria também aprender manobras básicas de desobstrução de vias aéreas, independente do método de introdução alimentar escolhido;
3 - EMPATIA: entender que o momento é novo, o que pode gerar tensão e ansiedade em ambas as partes. Os dois primeiros anos do bebê são acompanhados de muitos altos e baixos na alimentação. Fases de muito apetite, fases de pouco apetite, fases de inapetência. Resta manter a calma, colocar-se no lugar do outro e ter paciência. Devagar e sempre, construindo um paladar sadio e uma pessoinha que adora comer de tudo um pouco.
Parece complicado? Mas é mais tranquilo do que vocês imaginam. Gostaria de convidar vocês a pensar na alimentação complementar como COMPLEMENTAR! Já pararam pra pensar no porquê desse nome?
Porém, independente do método de introdução alimentar, existe uma abordagem universal de como a alimentação complementar deveria ser encarada e ela é baseada em três princípios, os quais eu vou dividir com vocês agora:
1- ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: ter à disposição alimentos naturais, frescos, não processados e cheio de nutrientes;
2 - SEGURANÇA: ter cuidado especial na seleção, preparação, conservação e apresentação dos alimentos ao bebê. Todo cuidador deveria também aprender manobras básicas de desobstrução de vias aéreas, independente do método de introdução alimentar escolhido;
3 - EMPATIA: entender que o momento é novo, o que pode gerar tensão e ansiedade em ambas as partes. Os dois primeiros anos do bebê são acompanhados de muitos altos e baixos na alimentação. Fases de muito apetite, fases de pouco apetite, fases de inapetência. Resta manter a calma, colocar-se no lugar do outro e ter paciência. Devagar e sempre, construindo um paladar sadio e uma pessoinha que adora comer de tudo um pouco.
Parece complicado? Mas é mais tranquilo do que vocês imaginam. Gostaria de convidar vocês a pensar na alimentação complementar como COMPLEMENTAR! Já pararam pra pensar no porquê desse nome?
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