O que uma criança pode aprender brincando de bonecas?

Nova campanha da marca Baby Alive, “Todos Podemos Cuidar”, reapresenta a boneca como importante instrumento para a formação de crianças mais responsáveis, amorosas e empáticas

Aprender a cuidar, a proteger e a compartilhar. Aprender sobre responsabilidades. Sobre carinho e afeto. Se brincar de boneca traz tantos benefícios para uma criança, auxiliando na formação de um ser humano melhor, por que meninas e meninos não podem brincar de boneca? É a partir deste questionamento que Baby Alive, marca da empresa Hasbro, lança a sua campanha “Todos Podemos Cuidar” (#CuidandoComBabyAlive). O desafio é mostrar aos pais e educadores o quanto as bonecas podem ajudar no desenvolvimento saudável de todas as crianças.

Criada pela Ogilvy Brasil, a campanha “Todos Podemos Cuidar” tem como peça principal um filme de 60 segundos, com cenas de crianças se divertindo, compartilhando e aprendendo com o brincar. O vídeo foi lançado nos meios digitais e está disponível nas redes sociais da Hasbro. A produtora é a Corazon Filmes.

“Nosso desafio com essa campanha é mostrar que meninas e meninos podem aprender muito ao cuidar de bonecas. Esse é um gesto lúdico, sem rótulos, que nutre o amor e que só tem a contribuir com a educação das crianças para que se tornem seres humanos que se importam mais uns com os outros”, diz Kellen Silverio, diretora de marketing da Hasbro no Brasil.

Félix del Valle, Chief Creative Officer da Ogilvy Brasil, reforça que essa é a essência da campanha: mostrar como uma boneca pode ensinar valores importantes a uma criança, como pode ajudá-la a se tornar um ser humano melhor, o que naturalmente acontece quando desde pequeno você é estimulado a se preocupar com o outro. “Brincar de bonecas contribui para o desenvolvimento social e humano de meninas e meninos. Quando você cuida de alguém, nutre sentimentos positivos dentro de si e o principal dele é o amor”, comenta Félix. 

Para a pedagoga Maria Ângela Barbato, os benefícios de brincar de boneca são muitos. “Permite um desenvolvimento afetivo, de novas formas de interagir e ainda ensina o respeito para meninas e meninos. A mensagem que eu daria para os pais é: deixem as crianças brincarem”, diz Maria Ângela Barbato, que é coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da PUC-SP e escritora do livro “A descoberta do brincar”.