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Dê adeus a congestão nasal por meio da lavagem com soro fisiológico!

 

O acúmulo de secreção nas cavidades do nariz, além de inconveniente, pode ser perigoso para saúde. A solução é fácil e está dentro de sua casa!

A congestão nasal é um problema incômodo que pode surgir diversas vezes ao longo da vida, sobretudo em quem sofre de doenças respiratórias como a rinite. Um nariz entupido, mesmo parecendo inofensivo pode ser bastante perigoso para a saúde. “O acúmulo de secreções nas cavidades nasais facilita a proliferação de vírus e bactérias, aumentando a chance de infecções e até a piora de alguns quadros”, explica a médica otorrinolaringologista Milena Costa.

Uma forma rápida e fácil para solucionar o problema é investir no hábito de realizar a lavagem nasal - um processo bastante usado com crianças pequenas e bebês, mas que além de amenizar os sintomas e o desconforto do descongestionamento nasal, também pode salvar de um grande problema futuro. 

A lavagem nasal é nada mais do que uma higienização realizada com soro fisiológico que, ao ser inserido nas cavidades do nariz, remove a secreção acumulada, melhorando a respiração e a coriza. A ideia é que o soro entre por uma narina e saia pela outra. Dessa forma, ele percorre e limpa todo o canal que liga as narinas, removendo secreções e micro-organismos.

A frequência varia de acordo com a necessidade. “O ideal é que a lavagem seja realizada de uma a duas vezes por dia, ao acordar e antes de dormir, por exemplo. Pacientes diagnosticados com resfriado, gripe, rinite alérgica ou sinusite é bom realizar algumas vezes mais, como de três a quatro vezes por dia”, recomenda a Dra. Milena.

A médica ainda afirma que a melhor forma  de lavagem nasal é aquela que o paciente se sinta confortável em realizar. É importante que o soro esteja próximo da temperatura corporal - podendo ser aquecidos em dias frios para tornar a ação um pouco mais confortável.

Como posso realizar a lavagem?

  • Mãos - A forma mais simples é fazer uma conchinha com as mãos e, durante o banho, aspirando um pouco de soro fisiológico dentro da cavidade nasal. Um hábito simples de implementar.

 

  • Soro Fisiológico - O soro fisiológico é vendido em farmácias e pode conter uma solução simples e pura ou com conservantes. Para utilizá-lo, basta lavar o nariz algumas vezes ao dia, com o auxílio de uma seringa ou com o próprio frasco do soro (desde que o mesmo não seja utilizado para outras finalidades).


  • Spray nasal contínuo – Um vaporizador de fluxo contínuo. Ao pressionar o frasco, a solução é atirada em forma de spray dentro da cavidade nasal e realizando a limpeza de forma e fácil e conveniente. 


  • Neilmed Sinus Rinse – Uma garrafa vendida em conjunto com pacotes de “sal” que ao serem misturados com água filtrada, se tornam solução fisiológica. Esse dispositivo traz a grande vantagem de oferecer uma lavagem de alto volume e baixa pressão. O grande inconveniente desse produto é que deve ser importado, ainda não disponível nas farmácias brasileiras. 






Sobre a Dra. Milena Costa

Médica otorrinolaringologista formada pela Faculdade de Medicina de Taubaté, com residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e fellowship de pesquisa em Rinologia pela Stanford University, na Califórnia.

Barbie e Condor lançam linha exclusiva de beleza

Barbie e Condor anunciam uma edição especial de produtos de beleza assinada pela boneca mais famosa do mundo.  Uma embalagem estilizada nas cores pink, preta e prata traz dez itens exclusivos de cuidados pessoais para o dia a dia de jovens mulheres como alicate de unha e de cutícula, cortador e tesoura de unha, lixa e mini lixa, pincéis de maquiagem, espelho e pente, máscara relaxante e toca para banho.






Mustela® esclarece sobre cuidados com a dermatite atópica

A pele frágil e imatura dos bebês sofre com as agressões diárias, mas também com problemas dermatológicos comuns entre os pequenos. A dermatite atópica é um deles, que surge a partir dos três meses de vida e se manifesta por meio de uma secura extrema da pele, vermelhidão, coceiras e desconforto cutâneo.

Com a umidade baixa nesta época do ano, esse ressecamento se intensifica. Isso porque a pele com tendência atópica é deficiente em lipídios que normalmente asseguram a propriedade de vedação da barreira cutânea. Desta forma, a pele fica fragilizada e vulnerável a agentes externos. “A dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica, de origem genética e influenciada por fatores ambientais e psicossomáticos. É altamente prevalente na infância, porém, pode também acometer indivíduos adultos”, explica a dermatologista Juliana Nakano.

Como identificar a dermatite atópica?

As mães conseguem identificar a dermatite atópica nos pequenos quando a pele fica muito seca, rugosa e até com escamas. Crostas avermelhadas surgem em períodos de crise, especialmente na bochecha, preguinhas do pescoço, cotovelos e joelhos além das extremidades como mãos, pulsos e tornozelos.  Muitas vezes, estes sintomas físicos são acompanhados de sensações de coceira e irritação que acabam prejudicando o sono e até o bem-estar do bebê. Mesmo com todos esses indícios presentes, a recomendação é procurar um médico para um diagnóstico mais preciso.

Causas da dermatite atópica

A dermatite atópica não é uma doença transmissível e suas principais causas continuam desconhecidas. Mas especialistas acreditam que este tipo de problema seja uma combinação de pele extremamente seca com mau funcionamento do sistema imunológico.

“Estudos atuais apontam que a exposição precoce a maior número de antígenos, como algumas bactérias, convívio com cachorros ou viver no meio rural poderiam modular a resposta imunológica na dermatite atópica, levando a uma diminuição do risco de desenvolver a doença em indivíduos predispostos”, ressalta a dermatologista.  

Cuidados para prevenir e tratar

Para os bebês e crianças que apresentam sinais de dermatite atópica é importante contar com ajuda de um médico para avaliar a necessidade do tratamento com medicamentos. Para a prevenção dos sintomas desde o nascimento, é necessária a utilização de dermocosméticos específicos, com propriedades emolientes que acalmam e hidratam profundamente a pele.

A nova geração de produtos Stelatopia® da Mustela é capaz de aliviar os sintomas da dermatite atópica desde as primeiras aplicações, diminuindo a sensação de coceira e irritação em até 95%. E assim como todo o portfólio da Mustela, estes produtos oferecem segurança para os pequenos, já que possuem formulações hipoalergênicas de alta tolerabilidade e livres de álcool, parabenos e outros ingredientes questionáveis.

Benefícios da linha STELATOPIA® da Mustela

Com textura leve e nutritiva, os itens da linha STELATOPIA® trazem ingredientes naturais como Óleo Destilado de Girassol, que fornece lipídios essenciais para manter a barreira de hidratação da pele, Cera de Carnaúba, que integra o bálsamo e deixa uma camada protetora sobre a pele, além do exclusivo Perseose de Abacate, que preserva a riqueza celular, hidratando e protegendo diariamente a barreira cutânea danificada na pele atópica.

Todos os produtos são destinados aos cuidados com alterações cutâneas e com ação tanto nas causas, quanto nos sintomas característicos. São três itens testados sob controle de dermatologistas e pediatras que combatem o ressecamento excessivo, oferecendo hidratação e alívio para a pele atópica: STELATOPIA® Creme Lavante, que lava com suavidade e acalma a pele seca e atópica, STELATOPIA® Bálsamo Emoliente que hidrata profundamente e alivia a coceira e STELATOPIA® Creme Emoliente, também um hidratante de textura fluida que proporciona suavidade à pele extremamente seca.

PlayKids anuncia parceria com Leiturinha e chega às smart TVs

Que criança nao gosta do app PlayKIds.... por aqui é  preferido da Gaby!!!

E olhem a novidade que eles acabaram de lançar....


A PlayKids, plataforma de serviços que acompanha pais de todo o mundo no desenvolvimento, entretenimento e educação infantil, anunciou na última terça-feira, 20, várias novidades em seu portfólio para o segundo semestre de 2016.

Para expandir a estratégia da companhia para além dos bits, PlayKids anuncia  parceria com a Leiturinha, pioneira e maior clube de assinatura de livros infantis do país, que conquista mais de 18.000 famílias leitoras, em 2.500 cidades do Brasil. O objetivo da plataforma é ampliar a oferta de conteúdos educacionais e de todo o seu universo mágico também no mundo offline.

Até dezembro deste ano, mais de 7 milhões de famílias que têm acesso ao universo mágico de PlayKids poderão acessar o conteúdo da plataforma através de smart TVs das fabricantes Samsung, LG, Sony, Panasonic, Philips e Vizio. Em fevereiro de 2017, os conteúdos também passam a ser disponibilizados por meio de consoles, como PlayStation e Xbox, da Sony e Microsoft, respectivamente, e também através do set-up box Roku.

Educação é um dos pilares mais importantes para PlayKids e por essa razão a plataforma investe no desenvolvimento de conteúdo de qualidade. O PlayKids Learn, por exemplo, é uma solução educacional através da qual pais e professores poderão explorar elementos lúdicos no ensino de disciplinas como matemática, ciências, artes, além do incentivo à leitura. O material foi desenvolvido sob a supervisão de especialistas da Universidade Estadual de Campinas e do Michael Cohen Group, renomada consultoria de desenvolvimento infantil por meio do entretenimento.  

O conteúdo original PlayKids continua em expansão com a chegada de um novo título ao seu catálogo. Em outubro, a cachorrinha  Priscila, que fez fama na TV e se tornou um dos personagens infantis mais icônicos do Brasil na década de 90, chega à plataforma com sua turma. Quadrinhos também serão destaque no serviço, que passa a exibir o conteúdo de forma interativa e criativa, com imagens ampliadas que permitem uma leitura mais fácil e agradável.

A plataforma PlayKids está disponível para aparelhos móveis nos sistemas Android e iOS, além de Apple TV e Apple Watch. Agora permite que os usuários explorem todo o conteúdo a partir de uma assinatura única, que dá acesso a todos os serviços disponíveis: PlayKids, PlayKids Stories, PlayKids Party e PlayKids Talk.

Banho dos bebês no inverno pede mais atenção das mães




Quando o inverno chega, a hora do banho é prorrogada até o último minuto. Sentimos frio só de pensar em se despir. E depois, com o banho terminado, não temos vontade de deixar o chuveiro por nada. O frio demanda uma preparação maior para o banho mesmo. Mas, se para os adultos é assim, imagine para os bebês.

“O banho do bebê precisa ser um momento de segurança e prazer tanto para a 
criança como para a mãe. No frio, as mães precisam prestar mais atenção com relação a preparação do ambiente para não haver desconforto”, explica a enfermeira Mary Kazumi Ikezawa, gerente das clínicas pediátricas do Hospital São Paulo.

Para evitar que a hora do banho seja um facilitador para que seu bebê tenha problemas típicos do inverno, como gripes e resfriados, preste atenção nas dicas a seguir:


Qual o momento ideal?

A hora do banho é a mãe que define de acordo com sua disponibilidade de horário. No entanto, alguns pontos precisam ser considerados. É importante que a criança não seja banhada depois de ter sido alimentada para evitar que ela fique enjoada ou com mal-estar. “Após a amamentação, a mãe deve esperar no mínimo duas horas para dar banho no bebê”, afirma Mary Kazumi.

Em dias de inverno, evite banhar a criança nos períodos da manhã e da noite, pois são os momentos de temperatura mais baixa e, portanto, o impacto da baixa temperatura no corpo da criança será maior. “O ideal é que o banho seja realizado no começo ou no meio da tarde”, indica a especialista.

Mas não adianta só levar em conta o horário mais quentinho. Além disso, Mary Kazumi diz que a mãe deve perceber também se a criança está disposta. “Se o bebê apresentar sonolência, lentidão ou se as extremidades, como mãos e pés, estiverem frios e os lábios arroxeados, o banho deve ser adiado ou evitado. Caso isso aconteça, a mãe deve manter a criança bem aquecida”, diz Mary.


A temperatura ideal

Uma vez escolhida a hora do banho, a temperatura da água precisa ser muito bem ajustada. “Com o frio do inverno, as mães têm tendência de preparar a banheira com água superaquecida, porém, isso pode ressacar a pele do bebê. O ideal é manter a água morninha, levemente quente”, ensina a especialista.

Para saber se a água está morna, mergulhe na água a parte de dentro do antebraço. Como nessa região do corpo, a pele é mais fininha, você vai sentir se a temperatura estiver boa. Se a temperatura da água estiver mais quente que o ideal, a pele do bebê te dará os sinais, ficando vermelha.


Higienização

O que poucas pessoas sabem é que, por ser muito sensível, a pele da criança pode ficar irritada ou ressecada até mesmo com xampus e sabonetes específicos para bebês. Por isso, a especialista em enfermagem indica que o sabonete deve ser usado em poucas quantidades. “Uma gotinha, apenas nas dobras do corpo, como axilas, pescoço, genitais e glúteos, já é suficiente para que o bebê fique bem limpinho. A mania que as mães têm de querer deixar a criança cheirosa pode gerar incômodos para os pequenos”, diz Mary Kazumi.

Outro ponto, que pode parecer meio estranho por causa de nossa cultura, mas que é muito viável, é que, nos dias muito frios, os bebês não precisam tomar banho diariamente. “A mãe pode optar pela higienização das dobras, com um algodão, sabonete e água morna. Esta higienização deve ser feita por etapas, tirando uma peça de roupa de cada vez e vestindo logo em seguida a peça nova, para evitar que o bebê fique em contato com a friagem.”


Aqueça o ambiente

Deixar o lugar bem aquecido é fundamental para evitar que a criança leve um choque de ar frio, após a saída do banho. A especialista do Hospital São Paulo atenta para a necessidade de a mãe aquecer o ambiente em que a criança será higienizada ou vestida. “Fechar todas as portas e janelas é fundamental. Se a mãe tiver um aquecedor de ambiente deve usá-lo para esquentar o quarto (ou o banheiro). Deixá-lo dez minutos ligado antes do banho, já é suficiente para esquentar o ar”, indica.

Além disso, a mãe deve manter a roupa que a criança irá vestir por perto. “A roupinha não deve ficar no banheiro porque pode ficar úmida. Mas é bom que ela já esteja separada, para evitar que a criança não fique muito exposta. Quando o banho for finalizado, a mãe deve enrolar bem o bebê rapidamente na toalha (que deve ser macia) para colocar a roupinha.”


Banheira ou chuveiro?

A banheira é um objeto indispensável para o banho da criança. Até dois anos ela deve ser usada, pois além de permitir que a mãe tenha maior controle sobre a criança, o objeto se assemelha ao ambiente intrauterino, deixando o bebê mais confortável. Se a mãe não tiver banheira em casa, uma bacia grande pode resolver o problema.

O chuveiro só deve ser usado quando as crianças estiverem um pouco maiores. “O jato de água do chuveiro em um bebê muito novinho é um estímulo forte para a criança e pode deixá-la agitada e incomodada. Além disso, o chão gelado e escorregadio é também um perigo para o bebê.”

A especialista Mary Kazumi Ikezawa diz que a passagem do chuveiro para a banheira deve ser feita por volta dos dois anos e meio de idade, quando a criança já está começando a andar e, por isso, consegue ficar mais firme, em posição ereta.


Dica Lillo

Lillo Baby Cosméticos

Todos os momentos com o bebê são especiais. A hora do banho é um deles, por isso a Lillo criou a Linha Lillo Baby. Produtos suaves que respeitam a pele delicada dos pequenos e deixam aquele cheirinho agradável. Toda a linha é dermatologicamente testada e desenvolvida com extratos naturais para garantir segurança a bebês e mamães.




www.lillo.com.br
Facebook: /lillodobrasil
SAC: 0800-0254415

ALÔ BEBÊ OFERECERÁ ÁREAS ESPECIAIS PARA GESTANTES EM SUAS UNIDADES

Ação faz parte da nova estratégia de marketing e vendas da rede

Quando estamos grávidas, queremos sempre estar com roupas confortáveis e também procurando conhecer melhor o que ocorre durante os 9 meses com a gente e com o nosso bebê, por isso a Alô Bebê traz uma novidade para as gravidinhas.... a rede incluirá áreas destinadas especialmente para grávidas em todas as suas unidades. A primeira loja a receber essa nova seção foi a filial do Morumbi.

No local, além de encontrarem roupas, acessórios e outros produtos para grávidas, as mulheres também podem prestigiar palestras e eventos sobre o universo da maternidade em um espaço que ficará no segundo andar da loja. 

“Queremos oferecer tudo o que uma mãe precisa, para ela e para o bebê, em um só lugar. É por isso que, além dos produtos infantis, decidimos investir na inclusão de itens de vestuário e acessórios para as gestantes, para facilitar o dia a dia delas", explica Milton Bueno, Diretor de Marketing da Alô Bebê.

Alô Bebê Morumbi
Av. Giovanni Gronchi, 5000 - CEP: 05642-010 - São Paulo, SP
(11) 3742-2990 
(11) 3744-1001 
(11) 3772-1277

Horário de funcionamento:
Segunda a sexta
09h00 - 19h30
Aos sábados
09h00 - 18h00
Aos domingos e feriados
11h00 - 17h00




Brasileiras recorrem a exames que podem identificar doenças genéticas em embriões


Os casais que pretendem realizar a fertilização in vitro – uma das técnicas de tratamento da infertilidade mais utilizadas no mundo – podem se beneficiar de um exame que detecta doenças genéticas ou cromossômicas antes mesmo da implantação do embrião no útero da mãe. Os brasileiros têm recorrido a este procedimento para verificar se os embriões possuem alguma alteração e, assim, implantar aqueles livres de problemas, possibilitando o nascimento de bebês saudáveis.

O método chamado de Diagnóstico Pré-Implantacional (PGD) permite reconhecer doenças de origem cromossômica, isto é, as que são determinadas por falta ou excesso de um cromossomo inteiro ou por partes dele como, por exemplo, as síndromes Down, Turner, Patau, Edwards e Klinenfelter, além de anomalias genéticas como Distrofia Muscular, Hemofilia, anemias de origem genética, doenças neurológicas, fibrose cística etc.

O PGD é indicado para as mulheres com idade materna avançada, que tiveram anteriormente repetidas falhas na implantação de embriões, abortos de repetição ou que já possuem outros filhos com síndromes genéticas. “As alterações cromossômicas podem chegar a 60% para mulheres até 35 anos e 80% para mulheres a partir de 40 anos”, explica o Dr. Georges Fassolas, ginecologista especialista em reprodução humana da Clínica Vivitá.

Atualmente existem técnicas que realizam esses diagnósticos, como a hibridização fluorescente in situ (FISH), hibridização genômica comparativa (CGH) ou método chamado de NGS (note generation screening).

As técnicas de FISH devem ser realizadas após biopsia de embriões no terceiro dia de desenvolvimento embrionário e permite analisar a presença de síndromes. O CGH assim como o NGS são realizados após biopsia dos embriões no quinto dia de desenvolvimento dos embriões e tem sido utilizado para analisar os 24 cromossomos em um único procedimento em 24 horas e avalia as anormalidades de número de cromossomos, sendo a mais comum a Síndrome de Down.

Dr. Georges Fassolas esclarece que o exame não aumenta a taxa de gravidez, pois a avaliação não “melhora” o embrião e sim diagnostica quais são normais e anormais. “A decisão de se realizar ou não o PGD para rastreamento de doenças genéticas deve ser avaliada com o médico especialista, considerando a reserva ovariana, a idade materna e alterações genéticas dos pais”, ressalta.

A resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) de 2010, que define as regras da reprodução assistida no Brasil, permite que a seleção de embriões seja usada em casos de prevenção ou tratamento de doenças. Não é permitido, porém, que a seleção busque a escolha do sexo do bebê ou a modificação de outras características, como cor dos olhos ou dos cabelos por exemplo.

Sobre a Vivitá
A Vivitá é uma clínica de reprodução humana, em que oferece um atendimento diferenciado para contribuir em todos os aspectos na construção de uma família feliz. Com uma equipe de ginecologistas e obstetras, possui consultórios nos bairros Jardins e Belém em São Paulo, além de uma unidade em Campinas.

Escabin dá dicas para evitar a infestação por piolhos

As crianças são as mais afetadas, mas cuidados básicos podem evitar a contaminação pelo pequeno inseto

Piolhos são temidos pela facilidade com que conseguem passar de pessoa para pessoa. Apesar de não transmitirem doenças nem causarem grandes danos à saúde, os pequenos parasitas se alimentam de sangue para sobreviver e causam coceiras fortes, principalmente atrás das orelhas e na nuca. Escabin, tradicional medicamento para o tratamento de piolhos, dá dicas para evitar a infestação, especialmente em crianças em idade escolar, que tendem a ser o principal alvo dos pequenos insetos devido aos seus hábitos de convivência.

A infestação

Os piolhos depositam seus pequenos ovos, chamados de lêndeas, nos fios dos cabelos, bem próximos ao couro cabeludo. Apesar de não pularem, eles conseguem se locomover com rapidez de um lugar para outro, por isso, a transmissão pode ocorrer pelo simples contato próximo entre as pessoas.
Os responsáveis devem orientar as crianças para que evitem compartilhar acessórios pessoais como pentes, escovas, grampos e elásticos de cabelo, chapéus e até mesmo roupas. Uma única criança pode transmitir o parasita para todo o restante da turma se os devidos cuidados não forem tomados.

Check-up semanal

A recomendação é que os pais verifiquem a cabeça de seus filhos ao menos uma vez por semana, pois o controle de uma possível infestação é mais simples nos primeiros dias. A melhor forma de garantir que a cabeça está livre dos indesejados visitantes e, uma vez infectada, de impedir que os piolhos espalhem seus ovos (lêndeas), é dividir os cabelos em pequenas mechas e passar o pente fino até as pontas.

Cuidados redobrados

No caso de algum membro da família ser infestado por piolhos ou lêndeas, todos os demais devem tomar os devidos cuidados para evitar que a infestação se espalhe. Recomenda-se lavar todas as roupas de cama e toalhas em água quente, fazer uma limpeza reforçada em objetos que não podem ser lavados com facilidade com os bancos do carro, sofá e mochilas e, aquilo que não for possível higienizar, deve ser colocado em sacos plásticos por pelo menos 72 horas, pois os piolhos podem sobreviver até 48 horas fora do corpo humano, até mesmo dentro da água da piscina, por exemplo.

Cesárea humanizada

Trazer um bebê ao mundo é uma escolha que requer planejamento e foco na necessidade da mãe e do recém-nascido. Muito se fala da importância do parto natural e dos seus benefícios, porém, muitas mulheres por motivos de saúde ou complicações na gestação, precisam optar pela cesariana. Uma equipe humanizada entende e dá a devida importância ao cuidado com a paciente, fazendo com que não ocorram traumas ou complicações, comuns no passado. Hoje, é possível que a mulher escolha, sem julgamentos e com total esclarecimento, qual parto é mais adequado para ela e principalmente, para a saúde do bebê.
Muitas razões podem levar a realização de uma cesárea como, alterações do bem estar fetal, emergências hipertensivas, descolamento da placenta e complicações durante o trabalho de parto. A ginecologista, obstetra e especialista em reprodução humana, Dra. Ana Lucia Beltrame explica que quando as condições clínicas da mãe do bebê estão adequadas, o parto vaginal ainda é a melhor via de nascimento tanto para a mãe como para o bebê, e é função do médico e da equipe que acompanha a paciente esclarecer isso durante o pré-natal. No entanto, “dizer hoje que a cesárea não permite o contato entre o bebê e a mãe, por exemplo, não é verdade. Conseguimos com a cesariana  humanizada dar a assistência necessária ao parto com respeito, possibilitando uma verdadeira interação entre mãe, pai e bebê”, explica a médica.
A cesárea humanizada é realizada da mesma maneira que a tradicional. A principal diferença é o contato mais direto dos pais logo após o nascimento, permitindo que a mãe veja o bebê logo após a retirada do útero, já que não existe cortina de isolamento separando-os, e colocando o bebê imediatamente sobre o seio materno, permitindo que ele seja estimulado a mamar, fortalecendo assim os laços entre a mãe e o filho.
A proposta da cesárea humanizada é tornar o procedimento cirúrgico mais suave e emocionalmente melhor para a gestante, proporcionando uma chegada mais acolhedora da criança ao mundo. “Nossa equipe acompanha essa mãe desde os primeiros meses de gravidez, focando muito na humanização do atendimento à paciente e no cuidado dessa chegada tão esperada. Do ponto de vista clínico, precisamos garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê, dando suporte médico, mas, principalmente, ir além na relação médico e paciente. Temos como filosofia incentivar sempre o parto normal, no entanto, algumas vezes a cesariana é indicada. Nestas condições, sempre que possível, fazemos com que a via de parto não atrapalhe a interação entre os pais e o bebê na sala de parto”, finaliza Dra. Ana Lucia.
Sobre Dra. Ana Lucia Beltrame
Médica formada pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo. Especializou-se em Ginecologia e Obstetrícia fazendo residência médica no Hospital das Clínicas na Universidade de São Paulo. Realizou sua pós-graduação como mestra em ciências na Universidade de São Paulo, tornando-se especialista na área de Reprodução Humana. Também é especialista em laparoscopia e histeroscopia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Anualmente participa de congressos internacionais e é Membro da ASRM (American Society for Reproductive Medicine) e da ESHRE (European Society of Human Reproduction and Embriology).

Gelol apresenta dicas para cuidar de hematomas e pancadas em crianças

Pequenos traumas exigem cuidado e atenção


Brincadeiras, pequenos tombos e quedas fazem parte da rotina e do desenvolvimento das crianças, o que, muitas vezes, podem deixar pequenas lesões visíveis, conhecidas como hematomas. Mesmo sabendo que a maioria dos hematomas é curado de forma natural pelo organismo, alguns procedimentos e cuidados podem acelerar esse processo. Confira abaixo as dicas de Gelol sobre os famosos “roxos”, causados por tombos e pequenos traumas:

Hematomas
Os hematomas são reações naturais do corpo aos choques e pancadas na pele. Eles ocorrem quando o trauma causa rompimento e sangramento nos vasos capilares.  A coloração preta, roxa ou azulada que se pode observar sob a pele é, portanto, sangue acumulado, após o rompimento de pequenos vasos sanguíneos. 

Previna acidentes
Os pais devem prestar atenção aos pontos que podem levar a acidentes dentro de casa. Quinas de móveis devem ser protegidas para que as crianças não batam no local com alguma parte do corpo. Cercadinhos podem ser instalados no topo ou no pé de escadas para evitar que a criança consiga subir ou descer sozinha. Pisos escorregadios também exigem atenção, principalmente se o calçado da criança não possui sola antiderrapante. Já para as varandas e janelas o ideal é instalar grades ou telas de proteção.

Tratamento
O ideal para tratar um hematoma é utilizar gelo no primeiro estágio para evitar o inchaço. Feito isso, é hora de utilizar medicamentos indicados para o tratamento de lesões musculares, como Gelol – feito à base de substâncias como salicilato de mentila, cânfora e menatol, que agem diretamente no alívio das dores e auxiliam na regressão dos hematomas. Gelol possui uma linha completa nos formatos pomada, aerossol e linimento.

Quando se preocupar?
Normalmente as pancadas na cabeça são as que exigem mais atenção, devido à fragilidade do crânio e o risco de afetar o cérebro.  Caso a pessoa tenha sintomas como sonolência, confusão mental, cegueira ou desmaios, após a pancada na região da cabeça, o ideal é procurar um médico para avaliação. Os hematomas intracranianos são perigosos, pois aumentam a pressão interna do crânio e se não tratados de forma adequada podem trazer riscos ao paciente.   

Doenças
Hematomas que surgem espontaneamente, sem nenhuma razão, devem ser observados com atenção, pois podem ser sintomas de doenças hematológicas ou hepáticas. Algumas doenças como anemias e hepatites, em alguns casos, têm como um dos sintomas o surgimento de hematomas pelo corpo. Caso isso aconteça, o ideal também é procurar um médico.

GELOL
Gelol é um produto à base de salicilato de metila associado com cânfora e mentol indicado para uso exclusivamente tópico, nos casos de reumatismos, nevralgias, torcicolos, contusões e dores musculares. Isento de prescrição médica, o medicamento pode ser adquirido diretamente com o farmacêutico nas formas de pomada, aerossol e linimento. 
SAC 0800 97 99 900

Lançamento de livro: Ser mãe é simplificar

Livro traz experiências de duas blogueiras-mães  de como descomplicar a maternidade e levar uma vida mais leve


 “Será que a maternidade não podia ser mais fácil?”. Essa é uma das principais dúvidas que pairam nas mentes das grávidas ou das mulheres que têm filhos pequenos. Foi com esse conflito interno, que a autora Ariane Oliveira teve a ideia de escrever o livro Descomplicando a Maternidade (Editora Schoba, 2016, 120 páginas), que será lançado no dia 30/04, na Livraria da Vila – Pátio Higienópolis, em São Paulo.

O propósito inicial era que todas as mães se unissem numa campanha para descomplicar, “por uma maternidade mais leve, sem culpas e sem ‘grilos’”, como a própria Ariane diz. O convite foi feito no Instagram com a hastag  #descomplicandoamaternidade. Para participar era só postar uma foto dizendo o porquê a mãe conseguia descomplicar.

Muitas participantes se identificaram, curtiram e postaram fotos com seus filhos. Foi então que surgiu a Andrea, mãe da pequena Lara e também autora do livro. A Ari e a Andrea embarcaram juntas nesse universo e resolveram que iriam levar ao maior número de mães possíveis o ideal do Descomplicando a Maternidade. Então, somaram suas experiências e as colocaram dentro de um livro. A obra, que será inteira colorida, conterá, além dos relato das mães, brincadeiras e comidinhas que poderão ser feitas com os filhos. Tudo isso registrado em fotos, passo-a-passo, e com muitas dicas.

As autoras
A Ariane, Ari, é mineira, nutricionista, mãe, dona de casa, blogueira, metida a chef de cozinha e apaixonada pela família. É mãe do Gabriel, de 3 anos. Depois da maternidade ficou com vários parafusos a menos e muito mais feliz! É autora do Blog 20 Minutos Pra Tudo. A Ari se redescobriu sendo mãe, se moldou nesse novo papel e acredita, de verdade, que tudo pode ser mais leve do que é. Seu perfil no Instagram, @20minutospratudo, conta com quase 20 mil seguidores.
A Andrea é recreadora e guia de turismo. Ama fazer as coisas com a filha, Lara, e criou o Blog Coisas da Lara, onde coloca em prática tudo que aprendeu para entreter e desenvolver as crianças.
Andrea e Lara criam, aprendem, redescobrem, reaproveitam e descomplicam de uma maneira que só vendo pra entender. Seu perfil no Instagram, @coisasdalara, conta com mais de 20 mil seguidores.
Ari e Andrea também administram o Instagram @descomplicandoamaternidade.


Serviço
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Livro: Descomplicando a Maternidade (Editora Schoba, 2016, 120 páginas)
Autoras: Ariane Oliveira e Andrea Charan
Lançamento Oficial: Livraria da Vila – Pátio Higienópolis
Data e horário: 30/04/2016, às 15h
Preço: R$ 59,90

Filhos imitam atitudes negativas dos pais, como raiva e impaciência

Faz parte do senso comum a ideia de que hábitos negativos dos pais --como fumar, alimentar-se mal ou falar palavrões-- são aprendidos pelos filhos, mas o que poucas pessoas imaginam é que as dificuldades emocionais paternas e maternas --traduzidas em atitudes como explodir de raiva sempre que algo dá errado, não ter paciência para esperar que uma tarefa seja realizada, reagir mal a críticas e não assumir erros-- também podem ser comportamentos assimilados pelas crianças.

Segundo Braz Werneck Filho, terapeuta cognitivo-comportamental e familiar do Rio de Janeiro, a atitude negativa mostra a manifestação final de um processo de aprendizado. “A criança assimila a situação vivenciada, isso passa por um processo cognitivo e vai gerar um comportamento, que pode ou não ser reforçado pelos adultos”, declara o especialista.

De acordo com o psicólogo, o exemplo dos adultos responsáveis é fundamental, uma vez que eles são as principais referências de conduta para a criança. “Os pais são as figuras mais importantes no processo de aprendizado, mas a escola, os amigos, a babá e os avós também contribuem”, diz.

Para a pediatra e psicanalista Marisol Montero Sendin, responsável pela brinquedoteca do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo), a influência paterna e materna no comportamento do filho pode se dar de diversas maneiras, como quando respondem às necessidades emocionais da criança valorizando, desvalorizando ou supervalorizando suas emoções e sentimentos.

A forma como interagem com a criança também importa. “Se o padrão de cuidado parental é abertamente ansioso, hostil, agressivo, inconstante, imprevisível ou inseguro poderá gerar dificuldades no desenvolvimento infantil”, afirma.

Segundo a especialista, por padrão de cuidado entende-se um tipo de comportamento persistente. “Quando, no entanto, essas atitudes são abruptas e inesperadas, há a possibilidade de surgirem traumas, igualmente nocivos para o desenvolvimento da criança, especialmente se ocorrem de modo repetitivo”, diz.

Desse modo, ao perceberem que os filhos estão agindo de maneira estranha, seja em casa ou na escola, é importante que os pais avaliem como anda sua relação com eles. “Muitas vezes, os adultos não conseguem perceber a influência que têm sobre os filhos. A mudança de comportamento infantil também pode ser uma tentativa de chamar atenção”, afirma Werneck Filho.
Faça o que eu digo, mas...

Olhar para si mesmo e para as próprias atitudes pode ser uma maneira saudável de compreender o comportamento do filho. “Uma postura reflexiva é sempre desejável. No processo terapêutico, perguntamos ao paciente qual é sua contribuição para o problema que está vivenciando, mas nem todos têm o hábito do autoquestionamento”, diz o psicólogo Werneck Filho.

Não adianta, portanto, a velha ladainha do “faça o que eu digo, mas não faça o que faço”. Entre três e oito anos, a criança não tem condições de compreender as nuances da vida adulta. Por isso, precisa de regras claras e de exemplos condizentes. “Ela não tem essa flexibilidade, que nos permite, por exemplo, burlar certas regras. Certamente, irá questionar a razão de você poder fazer algo e ela não”, declara o especialista.

Na opinião de Marisol, assumir o papel de pai implica, muitas vezes, a necessidade de rever valores e dificuldades pessoais. “Muitas pessoas têm filhos sem estarem emocionalmente maduras, o que, devido às demandas da paternidade e da maternidade, agrava a situação.”

A psicanalista lembra que é comum que a origem de questões comportamentais remonte à criação que os pais receberam de seus próprios pais. “Os avós apresentaram-se como modelos, que foram aprendidos e incorporados à personalidade dos pais. Esses, por sua vez, tornam-se modelos para os filhos.”
Marcas para a vida

Mas até que ponto esses comportamentos copiados dos pais na infância podem ser incorporados à personalidade do filho na vida adulta? O terapeuta Braz Werneck Filho explica que a personalidade (termo que se aplica somente após a maioridade) é a junção do temperamento (característica inata) com o caráter (formado pelas influências do ambiente).

Por isso, vemos pessoas que passaram pela mesma criação sendo tão diferentes. “Tudo vai depender da forma como cada um reage e lida com as situações da vida. Os pais têm o papel de contribuir com valores, exemplos e corrigir eventuais transtornos de conduta”, fala.

Fonte:
Melissa Diniz
Do UOL, em São Paulo

Parque da Mônica abre as portas para crianças carentes

São esperados cerca de 700 visitantes de entidades filantrópicas durante a 9ª edição do Dia Nacional da Alegria, que será realizado no dia 13 de Abril

No próximo dia 13 de Abril, o Parque da Mônica proporcionará alegria e muita diversão para cerca de 700 crianças e adolescentes carentes. Trata-se do Dia Nacional da Alegria (DNA), ação que incentiva a inclusão de crianças em situação de vulnerabilidade em parques temáticos e locais de entretenimento de todo o Brasil.

O evento está em sua 9ª edição e é promovido pelo Sistema Integrado de Parques Temáticos e Atrações Turísticas (Sindepat), com apoio da Associação das Empresas de Parque de Diversão do Brasil (Adibra).
O Parque da Mônica receberá crianças de até 12 anos atendidas por diversas instituições.  Carol Fátima, gerente de marketing e vendas, comenta a importância do projeto. “Além de muito gratificante, um dos pilares do Parque da Mônica é promover ações sociais, possibilitando a esse público uma experiência inesquecível com muita diversão. Além do Dia Nacional da Alegria, todos os meses o Parque da Mônica recebe grupos de crianças assistidas por entidades filantrópicas, motivando a inclusão e integração tanto para as crianças quanto para seus familiares”.

Mustela® oferece produtos com ingredientes naturais para hidratar a pele do bebê

O tempo está seco, os dias continuam ensolarados e não devemos esquecer que a pele sensível do bebê necessita de mais hidratação do que a pele de um adulto.

Além de incentivá-los a tomar muita água, não podemos deixar de lado alguns cuidados diários com a pele, como hidratantes, sabonetes adequados e claro protetor solar.

A dica da Mustela® são o uso de produtos com ingredientes naturais que ajudam nos cuidados diários e garantem maior hidratação para pele dos bebês.

O cuidado com a hidratação da pele do bebê é de extrema importância e deve fazer parte da rotina diária desde o nascimento para crescerem protegidos e saudáveis. Um dos principais cuidados a tomar é em relação à hidratação da pele. É necessário o uso de um sabonete suave que não resseque a pele durante o banho, e depois um hidratante específico para evitar o ressecamento e a perda de água da pele, que tende a ser três vezes mais sensível que a de um adulto.

Por possuírem a pele mais fina e delicada o bebê sofre diversas agressões por ficarem expostos ao vento e sol durante os passeios e brincadeiras. Para ajudar as mamães e papais nesses cuidados, a Mustela® disponibiliza produtos formulados com ingredientes naturais e com o Perséose de Abacate®, que atuam na hidratação e ajudam a preservar a riqueza celular reforçando a barreira protetora da pele contra agressões externas sofridas diariamente.

Sociedade Brasileira de Imunização recomenda a imunização de bebês prematuros contra o VSR

A partir de março, entra em circulação o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) que acomete crianças até 2 anos e exige cuidados com os bebês prematuros. O VSR é a causa mais frequente de infecções respiratórias em bebês, nascidos com ou abaixo de 35 semanas de gestação e responsável por internação recorrente. O novo calendário de vacinação/imunização para bebês prematuros, emitido pela Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIM, recomenda profilaxia de bebês prematuros contra o VSR durante o período em que o vírus esteja em circulação.  Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, o Brasil está entre os 10 países com maior número de nascimento de bebês prematuros, índice que coloca o país em posição semelhante aos países de baixa renda. 

 “Nosso objetivo com este calendário é sugerir um padrão de cuidado para todas as localidades do país.  No Brasil, ainda temos uma grande disparidade em relação aos prematuros. Enquanto em algumas poucas regiões se observa  um alto índice de sobrevivência de prematuros nascidos com poucos meses de gestação, em outras a mortalidade é grande, por falta de cuidados adequados”,  afirma o especialista e vice presidente da SBIM, Renato Kfouri.

Problemas Respiratórios - Uma das principais causas de hospitalizações e  mortalidade entre bebês prematuros é a infecção causada pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR), um vírus sazonal, cuja estação de circulação varia de região para região no Brasil.  O VSR – Vírus Sincicial Respiratório é a causa mais frequente de infecções respiratórias do trato inferior de bebês prematuros, nascidos com ou abaixo de 35 semanas de gestação e duas vezes mais comum que o rinovírus em episódios de infecções respiratórias graves, segundo dados do estudo BREVI (Brazilian Respiratory Virus Study, ou Estudo Brasileiro sobre Vírus Respiratório).

No Dia da Saúde e Nutrição, Redoxitos® reforça importância da alimentação saudável para o desenvolvimento das crianças

Dia da Saúde e Nutrição é celebrado no Brasil em 31 de março. A data, que faz parte do calendário do Ministério da Saúde, foi criada com o objetivo de informar e conscientizar a população sobre os benefícios da alimentação saudável para uma melhor qualidade de vida, em especial na infância.

De acordo com indicadores sobre alimentação adequada, divulgados em 2015 pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), o percentual de crianças brasileiras entre 5 e 10 anos com excesso de peso chega a 33,5%. Seguindo esse cenário, Redoxitos®, suplemento alimentar de vitamina C infantil da Bayer, reforça a importância de incentivar que os pequenos desenvolvam hábitos saudáveis desde cedo.

É fundamental que as crianças tenham uma alimentação balanceada e rica em nutrientes para ajudar a formar o sistema imunológico e proteger o corpo contra infecções. Práticas alimentares inadequadas, aliadas à falta de atividade física, podem influenciar de forma negativa o desenvolvimento, prejudicando o funcionamento dos órgãos e causando doenças, como obesidade, hipertensão,diabetes, entre outras.
Abaixo, algumas dicas de Redoxitos®para ajudar as crianças a terem hábitos cada vez mais saudáveis:
- Durante as refeições, ofereça alimentos ricos em vitaminas, proteínas, fibras e minerais, com os nutrientes necessários e importantes para o desenvolvimento dos pequenos.
- Evite alimentos industrializados, gordurosos, fritos e com alto teor de açúcar.
- Quando surgir oportunidade, leve as crianças para conhecer uma horta, um pomar ou outro local com plantações para que elas saibam mais sobre frutas, verduras, legumes, entre outros. Feiras e supermercados também são ambientes que podem ajudar a despertar esse interesse.
- Preparar as refeições com a ajuda dos pequenos pode ser uma ótima oportunidade para criar o vínculo deles com os alimentos.
Para que as crianças cresçam entendendo a importância de uma alimentação saudável, os pais precisam dar o exemplo, com hábitos alimentares adequados no dia a dia.